quinta-feira, 8 de março de 2012

Desafios de Bolachas

A minha Bolachinha pediu-me :) 
Regras:
escreve 11 factos aleatórios sobre ti. Responder às perguntas que te foram propostas (estão no final) e fazer 11 perguntas para as próximas pessoas. escolhe as pessoas e põe o link delas lá em baixo. Avisa-as do desafio. Nada de passar aos mesmos. Põe as regras no início.


11 coisas aleatórias sobre mim:
1- Adoro olhar para os carros do lado quando há muito transito
2- Sou um bocadinho maluca
3- O meu pai é o meu ídolo
4- Segundo um grande amigo, sou a pessoa mais tosca à face da Terra (sou super distraída)
5- Adoro montar a cavalo
6- Sou betinha, mas detesto a mentalidade dos betos em geral
7 - Odeio a minha professora de inglês
8 - Já cantei musicas dos Beatles em Oxford, na estação dos comboios, com uns voluntários para ajudar a uma campanha de solidariedade 
9 - Adoro os Beatles! 
10 - Como a Bolachinha, também passei uma oração a rir por ouvir alguém dizer "Tu, que me tomas pela frente e por trás"
11 - Faço voluntariado e adoro!


As perguntas, e respostas:

1- Saltos altos ou rasos?
Sou doida por sapatos de salto alto, mas geralmente ando com saltos rasos. Gosto de ser mais prática.
2 - Filipinos ou Belgas? (e eu que não tivesse uma pergunta sobre bolachas)
Belgas, sem dúvida :)
3 - Curso do secundário que tiras-te/estás a tirar/queres tirar
Estou em Ciencias e Tecnologias, mas vou mudar para um curso profissional de Gestão Equina
4- Carros ou motas?
Carros, as motas irritam-me solenemente
5- Nome preferido para rapariga. Nome preferido para rapaz.
Há tantos nomes tão bonitos, tanto para menina, como para menino. Mas eu gosto muito de Maria da Luz e de Martim ou Dinis
6 - Cor do teu quarto.
Branco
7 - Lema de vida. (e se for carpe diem... ahahah)
Neste momento é procurar o lado bom daquilo que me parece mal. Mas cansa.
8- O teu blog chama-se Alguém me arranja um GPS? porque  estou completamente perdida no meio das minhas emoções.  
9 - Usas franja?

Já usei, mas arrependi-me tantoooo
10 - Mês preferido
Gosto dos meses da primavera, talvez Março e Abril. Os campos são lindos nestas alturas!
11 - Cidade(s) Portuguesa(s) 
Gosto muito de cidades, mas é para ir passear num dia. Prefiro o campo, o meu lindo espaço. Mas das cidades mais bonitas e que também tem muita beleza natural é Sintra. 

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Perco-me contigo

Porque é que quando um rapaz se mete na minha vida as coisas têm que ser tão complicadas?!!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O que me pediste

Pedes-me que defina o que sinto. Podia passar o dia a tentar descrever tudo o que vai na minha cabeça, mas nem eu sei o que lá vai. Estou perdida no meio de emoções fortes e sentimentos bons que se tornaram em tormentos. Estou perdida em mim. Cheguei à conclusão, e como resposta ao que me pediste, que já senti tanto e tão forte, que agora não sinto nada, nem a mínima vontade de viver. 
Tinha sonhos, tinha ambições e muitas expectativas. Tinha... Comecei a ver os sonhos a fugirem-me por entre os dedos, como a areia límpida foge das mãos. As expectativas eram isso mesmo, expectativas, nada foi como  idealizei. E AGORA? Vivo (se é que se pode chamar a isto viver) sem nada do que tinha, vivo uma desilusão profunda e uma esperança fingida de voltar a ser Eu, Eu feliz. 
A vida não é tão fácil como pensava, é dura e injusta. Transforma-nos e torna-nos frios. Agora tenho medo de sonhar. E que mal maior me podia acontecer, senão perder os sonhos? O que sempre guiou os homens...

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Sonhar faz bem, não faz?

Uma pessoa não vive sem sonhos e ambições, uma pessoa não vive se voar baixo por medo de cair, uma pessoa assim sobrevive. Porque “o sonho comanda a vida”, já dizia o peta. Deixar de viver por medo de arriscar é tão arriscado como nos deitarmos no meio da estrada em hora de ponta, pois a qualquer momento a vida passa-nos por cima, esmagando-nos e, possivelmente, morremos. Deixar de “voar alto” é, provavelmente, a razão pela qual nos tornamos tão frios, tão “sóbrios” que qualquer sonho nos parece uma aventura da qual não sairemos vivos, chamo a isso crescer. E se crescer é “morrer” então eu quero ser criança para sempre!
A escolha de “voar” mais alto só a nós mesmos nos diz respeito. Costuma dizer-se que “quanto mais alto se sobe, maior é a queda”, e é verdade, muitos dos nossos sonhos são destruídos, ficamos cansados e caímos com força, magoamos a asa e somos incapazes de voar novamente. Outro ditado que sempre me disseram é que “quem não arrisca, não petisca”, e se não continuarmos a tentar nunca vamos sentir o prazer de concretizar um sonho, nunca nos vamos sentir completos, porque voar faz parte de nós! 

Escrevi isto há uns meses, e continuo a concordar, mas percebi que estou a crescer. As minhas expectativas sobre tudo caíram por terra, aleijei a "asa" e voltar a "voar" está a ser complicado. Mas o sonho continua a comandar a minha vida e, a partir de hoje, ela vai mudar. Deixei tudo por um sonho. Espero não voltar a cair, mas também não vou voltar a "voar" tão alto, vou subindo. Um dia de cada vez. 

domingo, 5 de fevereiro de 2012

(...)

Vai tanta coisa na minha cabeça que nem sei bem o que escrever. É normal, sim, é muito normal um jovem andar confuso e sempre a arranjar problemas onde não os há por pensar e repensar nas coisas. Mas será normal, na minha pequena idade perder o gosto à vida pelo acumular de situações que gostava de resolver e não posso? Frases do género "não podes mudar o mundo, mas sem o teu contributo ele nunca vai mudar", são muito bonitas, porque pessoas com vontade de mudar o mundo não faltam. Mas do que é que me vale a vontade se não posso mudar a mentalidade de tanta gente? Sim, porque todos os problemas que vivemos, que vemos que os outros vivem e que no fundo nos magoam e marcam devem-se há mentalidade da maioria das população. Tenho pena que vivamos num mundo, e referindo o Padre António Vieira, em que "se comem uns aos outros".

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Indiquem-me o caminho!

Perdi-me, perdi-me em mim. E agora? Passo a vida a fugir de monstros que criei e problemas que agravei. Odeio pessoas que podia (e devia) amar. Passeio por aí, sem rumo, sem nenhuma luz ao fundo do túnel. 
Mas eu vou encontrar a saída, eu sei que vou. Afinal, antigamente não haviam GPS's e todos se orientavam! :)